24 de fevereiro de 2010

Elas estarão lá quando você menos esperar... -q

Eu e a Bells conversamos e decidimos não excluir o blog. Mas isso não significa que não estaremos monitorando. Se postar algum texto nosso com o seu final, mande um email pra mim ou pra Bells. (cah_vampire@hotmail.com / conta.blog@hotmail.com). E se alguém copiar, o BH vai desaparecer misteriosamente e você será denunciado. :B

É só, xoxo ;*

18 de fevereiro de 2010

Tau Tau (meu primo fala isso, agora eu também peguei O.O)

 Então, This is it, to saindo também, foi muito bom esse blog, mais agora ue tenho que acirda cedo (iii.iii) e to ficando sem a MINIMA criatividade i.i, se alguém quiser ir continuandoi minha história (que nunca ia acabar) pode continuar, e mandar pro email da Cah

Bom, é isso, tau tau

21 de janeiro de 2010

A Mulher Da Cadeira De Pregos - Parte VI - De Volta A Casa

Triiimm, o telefone tocou, eu corri atender, pensando que era o Jess ou o Mike. Mais fiquei muito surpresa ao ouvir:
   


   - Venha na minha casa, eu poderei te mostrar onde esta seu caderno de desenho. - e desligou, na hora, eu fiquei apavorada, desmalantrada, e tudo que se acaba com ada. Depois que contei  a Carol o que a voz misteriosa tinha falado, ela falou pra gente ter calma, e pensar com clareza quem poderia ter ligado.

   -O Jess e o Mike não era porque eu conheço bem a voz deles no telefone. E eu também sei que era um voz de... oops,  Carol, você acha que pode ter sido a Jasy?

   -Mas pra que ela ia querer pegar seu caderno de desenho??

   -Hum... Não sei... NÃOO!! EU SEI SIIIM!! Bom, acho que sei, ontem quando eu estava desenhando não sei porque comecei a desenhar uma casa velha, escura, mais no final nem deu tempo de ver como tinha ficado meu desenho, porque minha mae me chamou pra jantar... será que eu desenhei a casa da Jasy?? E será que sem pensar eu desenhei a Jasy também???







Continua Muahaha
...

23 de dezembro de 2009

Aviso D:

É... Cáh deixa o BH.

Foi muuuuito bom fazer esse Blog, mas agora eu estou simplesmente desanimada. O Blogger perdeu sua magia (LOL). Podem comemorar, se livraram da chata aqui *-*

Eu queria agradecer muito aos leitores, e a Bells também ^-^ Ok, ok, eu não vim aqui pra dar uma de oradora de formatura. Só queria dizer bye ;*

(Bells, se quiser, eu fico na equipe pra corrigir o internetês nos posts :B)

18 de dezembro de 2009

A Mulher Da Cadeira De Pregos - Parte V: Carol Não Pegou Meu Caderno

No dia seguinte, fui na casa da Carol e perguntei se ela tinha pegado meu caderno. Ela falou que não, e eu falei que a brincadeira era muito boa mais ela sabia como aquele caderno era importante para mim. Ela ficou co uma cara pensativa, e eu perguntei o que era. Ela falou que não tinha pego o caderno mesmo, e que estava pensando quem poderia ser:

- É serio Isa, eu não peguei seu caderno, você deve ter posto ele em algum lugar mais não está lembrando agora...

- Não, eu lembro que eu o deixei em cima da cama, e quando voltei ele não estava mais lá. Quem será que pode ter pego? Você não foi, a Cindy nunca gostou dessas brincadeiras, o Mike está no primo dele e o Jess... vamos ligar para o Jess?

Ligamos, ele não estava em casa, e a mãe dele falou que ele ia ligar assim que chegasse. Aí me bateu uma pergunta.

- Carol, e se não for o Jess, quem pode ter sido? Você não pegou, a Cindy... e se a Cindy quer se vingar por alguma coisa?

- Do que a Cindy vai querer se vingar? A maioria das vezes que ela pede alguma coisa tem que ser do jeito dela... e vocês nunca brigaram, não é?

- Bom, acho que a gente brigou algumas vezes quando estavamos na primeira série, ela era mais mimada do que já está. Mas faz tantos anos, você acha que ela vai querer se vingar por alguma coisa depois de uns 3 anos?

- Quem sabe, a gente poderia ligar na casa dela também, vai que ela pegou...

- Alô, a Cindy está? É a Isa, amiga dela.

- Alô?

- Oi Cindy é a Isa, então, ontem você pegou meu caderno de desenho?

- Caderno de desenho? Você tem um caderno de desenho? Não, não peguei não, e mesmo que tivesse pegado, para que eu iria querer?

- Sério Cindy, certeza que você não pegou? Esse caderno significa muita coisa para mim.

- É sério, eu não peguei, nem sabia que você tinha caderno de desenho.

- Hm, tá bom então, valeu, tchau e beijos.

- Beijos.

- Ela não pegou, só falta o Jess. Mas e o Mike, você sabe o número da casa do primo dele?

- E você acha que eu vou saber? Óbvio que não, mas a gente pode ligar na casa dele e falar pra mãe dele falar que a gente ligou, e com certeza ele vai ligar de volta, ele é cheio de curiosidade.

- Alô? Senhora Mônica? Dá para avisar ao Mike que eu liguei? E diz pra ele me ligar de volta, por favor? Tenho que perguntar uma coisa pra ele.

- Está bem, querida, ele vai voltar umas cinco da tarde, eu falo pra ele te ligar, o.k.?

- O.k., obrigada, tchau.

- Ela vai falar para ele. Mas eu estou com medo de nem o Mike nem o Jess tenham pego, se eles não pegaram, quem ia pegar?

E um arrepio subiu pela minha espinha, fiquei paralisada por um momento, e depois falei:

- Carol, você acha que a Jasy poderia pegar meu caderno?

-Que isso, para de besteira menina, ela anda numa cadeira de rodas, como ela ia entrar no seu quarto sem ninguém ver?

Também pensei naquilo por um momento, mas se não fosse nem o Mike, nem o Jess, quem poderia ser?Jasy podia ter alguém que trabalhava para ela, e eu sempre desenho coisas que eu sinto, mas... para que ela ia querer saber o que eu sinto?

4 de dezembro de 2009

A Mulher Da Cadeira De Pregos - Parte IV: Alguém Pegou Meu Caderno

Depois daquele dia, tudo na minha vida parece que tinha desmoronado, as notas estavam caindo, eu estava com febre, e a Carol falava que ia sair da escola. De repente, me deu uma vontade imensamente louca de voltar naquela casa e falar com Jasy, mas ninguém queria ir comigo, e eu não queria ir sozinha. Depois da escola, peguei um caderno qualquer, de qualquer ano, e comecei a desenhar, para distrair o tédio. Entrei no meu quarto e me tranquei lá, deitei na cama de barriga para baixo e comecei a desenhar.

Depois de fazer desenhos inúteis, estava fazendo uma casa, uma casa velha e grande, mas nem sabia porque estava desenhando aquilo, fiz a casa, e depois uma mulher na frente dela, que usava cadeira de rodas, e óculos, porque era cega. Estava começando a ficar com medo de mim mesma, como eu podia desenhar alguma coisa tão parecida com o que eu vivi em um dia de minha vida?

Já era sete da noite. Minha mãe me chamou para o jantar, eu falei que não queria ir, mas ela falou que se eu não fosse, eu também não poderia ir na pizzaria com a Carol e o Mike. Fui, e deixei o desenho em cima da cama. A comida até estava gostosa, com lasanha  e coca cola, mas quando acabei de jantar que voltei para o quarto para recomeçar meus desenhos sem nenhuma criatividade, meu caderno não estava mais em cima da cama.

Fui perguntar para minha mãe se ela tinha visto meu caderno, mas ela falou que eu não tinha ido com ele para a cozinha.

Perguntei para minha irmã, até para o vizinho, procurei o caderno feito louca mas não encontrei. Pensei no que eu tinha desenhado, e que talvez a Carol tivesse ido lá em casa sem me avisar e pegado meu caderno por brincadeira. Depois de horas de tédio sem meu caderno, eu fui dormir, vendo se ele aparecia no dia seguinte. Sem saber porqe, ele estava parecendo muito importante para mim naquele momento, e sabia que Carol ia devolver alguam coisa que era importante para mim.

24 de novembro de 2009

Renée - Parte V: Sangue humano

Eu estava atordoada. Não sabia o que estava acontecendo. Aquilo fora um sonho de coma? Não, isso não acontecia. Não era normal...

Percebi que havia uma comoção entre os enfermeiros. Tentei me levantar, mas um deles me segurou na cama. Com certa força removi seu braço do caminho e me levantei. Olhei em volta. Todos me encaravam, espantados.

Não, me diga que não é o que estou pensando.


Caminhei até o medidor dos batimentos, ainda com aqueles fios ridículos presos a mim. Arfei assim que olhei, e caí de joelhos.
Nada. Sem batimentos.

Aquilo era o motivo da comoção.

Eles sabiam.

Como eu lidaria com aqueles médicos?

Eu não podia deixar como estava. Não podia expor minha existência. Provavelmente não haveria tolerância se descobrissem a verdade.

Mas... Mata-los? Aquela perspectiva era horrível. E como eu faria isso sem atrair suspeitas? Havia um modo?

Sim, havia.
Podia dar conta dos três rapidamente e sair pela janela. Quase ninguém teria tempo para registrar meu rosto. E se registrasse... Provavelmente não se envolveria.

Além disso, minha garganta estava ardendo. Sede.

Eu não ia me controlar, de qualquer jeito. Alguém morreria. Um propósito atenuaria a minha culpa.

As chamas já estavam insuportáveis. Me abaixei lentamente, e dei um salto na direção dos enfermeiros.

21 de novembro de 2009

A Mulher Da Cadeira De Pregos - Parte III: Dia Estranho

Ela se virou e saiu do comodo, deixando-nos sem saber o que fazer. Cada um queria uma coisa: Jess queria sair dali, Mike queria ir atrás dela, Cindy queria pentear o cabelo, Carol queria ficar ali e eu... bem, eu não sabia de certo o que eu queria. Depois de muito conversar, decidimos ir embora daquele lugar assustador.
 
 
Voltamos todo o caminho que fizemos umas mil vezes e abrimos a porta. Fomos para a calçada, eu olhei no relógio: duas horas tinham se passado. Só aí lembramos de nossos pais, e começamos de volta para minha casa, onde nos encontramos, abri o portão desesperada, mas a hora que entrei na sala, ninguém falou nada, ninguém ficou bravo. Perguntei porque ninguém tinha ficado igual ficaram outras vezes, gritando comigo. Minha mãe deu uma resposta curta: "Voltaram tão cedo? Só faz cinco minutos." 
 
Não entendi. Olhei para Cindy, mais preferi encarar aquilo melhor do que ficar naquela casa. Todo mundo foi embora, e eu fui tomar um banho. "O dia foi muito estranho" eu pensava, sem entender nada. "Minha vida é muito estranha". Mas decidi aceitar já que aquele era meu destino, foi melhor que receber bronca, mas pior do que um dia estranho.

20 de novembro de 2009

Renée - Parte V: Criaturas da noite

Acordei. Estava num lugar desconhecido, não me lembro como era ao certo. Parecia um quarto de hospital, branco, com macas, mas totalmente deserto.

Olhei a minha volta. Vultos encapuzados se materializaram, seus rostos ocultos pelas sombras. Eu me sentia dolorida, mas sob outros aspectos, bem. Não sabia o que estava acontecendo. Alguma coisa no meu rosto deve ter denunciado a minha confusão, pois a “criatura” mais próxima disse, com uma voz aguda:

– Você esteve num coma profundo. Nós te trouxemos de volta.

– Obrigada. – disse eu – Quem são vocês? Onde estou?

– Quem somos não te interessa. Você está num quarto de hospital, mas numa dimensão diferente. Agora, sem mais perguntas.

Não fazer mais perguntas nunca fora mais difícil, quando minha cabeça estava lotada de pontos de interrogação. Dimensão diferente? Seria um sonho? Percebi que a criatura voltara a falar, e saí do meu devaneio:

– As pessoas são engraçadas. Você acha mesmo que nós trouxemos a sua vida de volta como um favor? Tudo tem um preço. Se você quiser ficar com esse seu corpinho, terá de pagar.

– Com o quê? Eu não tenho nada para oferecer, só tenho dívidas, uma pensão abandonada e um carro destruído – lamentei.

– Não queremos nada disso – riu a criatura – Não nos adianta em nada. Nós queremos o que você tem de mais precioso.

– O quê? – perguntei, curiosa.

– Sua alma.

O tom de voz da criatura era suave. Estremeci: como poderia dar aquilo? Tentei me forçar a correr, mas minhas pernas iriam ceder. Com os olhos pregados na criatura, disse, num sussurro rouco:

– Pode explicar melhor?

– Nós queremos a sua alma. Você tem que prometer servir ao próprio Rei do Inferno até o resto de seus dias. Você vai ser uma vampira. Vai se alimentar do sangue alheio, mantendo-se sempre jovem. Viver eternamente. Tudo que pedimos é a sua alma.

Tentei me forçar a acreditar que sonhava, mas sem sucesso. Tudo era muito real, o cheiro característico de hospital, as dores no corpo, a voz da criatura, os arrepios que percorriam meu corpo... Não era um sonho. Tinha que me decidir. Viver para sempre e me alimentar do sangue de pessoas? Ou morrer tão nova, sem família ou amigos? Não, eu não podia fazer isso. Tinha que tem a chance de viver também. Eu não tinha nada a perder e tudo a ganhar. Tomei uma decisão: não ia desistir da minha vida tão facilmente.

– Aceito. - minha voz falhou na tentativa de dizer isso com confiança.

Imediatamente, as criaturas sumiram. Eu me vi acordando no mesmo hospital. Agora estava rodeada por enfermeiros. Era incrível como não havia ninguém até uns segundos atrás.

– Ela acordou! – gritou um enfermeiro, checando os batimentos cardíacos.

17 de novembro de 2009

Renée - Parte IV: Tragédia

Eu estava gostando muito de ficar hospedada naquele lugar. Tinha condições financeiras boas, tinha um lugar bom para morar, tinha emprego, tinha companhia. Quando parecia que tudo ia dar certo, meu mundo desmoronou.

A Sra. Linch, que já era uma espécie de mãe para mim, teve um ataque cardíaco. Como não tinha filhos ou família, ela deixou todos os seus bens para mim. Entre eles, um carro e a pensão.

Se eu já estava abalada com a morte dela, não poderia descrever o que senti naquele momento, quando soube do testamento. Não, não foi alegria. A pensão estava afundando em dívidas. Sem hóspedes, sem dinheiro e com um emprego que não conseguia pagar tudo, fiquei depressiva.


Com a depressão, veio o vício. Comecei a depender de álcool. Toda noite, eu saía e entornava. Era horrível, eu sei, mas era o único jeito de "melhorar".

Então, numa noite, eu tinha saído para mais uma noitada. Eu voltava para a pensão, completamente desnorteada, quando aconteceu.

Eu estava ouvindo música nas alturas. Via placas passarem como borrões, em alta velocidade. Lembro de pouca coisa desse dia. Tudo que eu lembro é que vi um borrão vermelho logo acima de mim. Duas fortes luzes brancas foram ao meu encontro, ouvi gritos, fui jogada para frente e tudo desapareceu.